Amor sem escalas? Serio? Amor? O que menos tem nesse filme é amor. Alguem devia aumentar a fonte da palavra DRAMA, inclusive, que eu sei que li em algum lugar, mas meu cerebro simplesmente nao processou. Provavelmente eu ja estava bem suscetivel a isso, mas meus olhos lacrimejaram algumas vezes durante o filme.
Mas sei la, hein. É bom, prende a atençao e tal... Mas oscar? Ja é forçar beeeem a barra.
Gostei, mas assim como nao recomendo Atividades paranormais a quem tem medo de fantasma, nao recomendo Up in the air a quem esteja com algum problema amoroso mal resolvido. A menos que queira chorar, como eu.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Canela e Lucas
Canela nao me deixou dormir no colchonete, entao tive que ficar na cama de Ricardo, enquanto ele - coitado - ficou no chao. Ainda assim Canela nao sossegou: ja pulou na cama um milhao de vezes, ao ponto de Ricardo ter que sair com ela pra ver se a bicha acalma.
Mas afinal, o problema tinha mesmo outro nome...
Mas afinal, o problema tinha mesmo outro nome...
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Primeira noite de carnaval
E eu pensando que so carro velho dava problema...
Depois de chegarmos ao Botafogo Praia Shopping e todas as sessoes estarem esgotadas, decidimos passear em Copa.
Nao contentes, fizemos o guincho passear tambem. Agora estamos ca esperando o motorista do reboque achar um lugar pra estacionar em Copa, em plena sexta-feira de Carnaval...
Depois de chegarmos ao Botafogo Praia Shopping e todas as sessoes estarem esgotadas, decidimos passear em Copa.
Nao contentes, fizemos o guincho passear tambem. Agora estamos ca esperando o motorista do reboque achar um lugar pra estacionar em Copa, em plena sexta-feira de Carnaval...
Meu diário.
Antigamente, blogs eram como diários, literalmente.
Pessoas escreviam sobre suas próprias vidas, era um Big Brother (o programa, não o 'poder' do 1984*) digitado.
Meio que sem querer querendo, nego colocava todos os babados, sobre si próprio e sobre quem estava junto, óbvio. E aí todo mundo ficava sabendo, até quem supostamente nunca leria, ou nunca se interessaria.
A onda do blog foi meio rápida, acho. Digo isso porque logo depois veio a onda do fotolog, que era um troço bem mais dinâmico e praticamente tomou o lugar dos blogs, nesse sentido de diário eletrônico.
Hoje já acho que os dois convivem numa boa, blog e fotolog, ambos com suas duas (ou mais) vertentes. Ainda há o blog-diário e o fotolog-diário, mas também há muitos e muitos blogs informativos, blogs de grupos, de propagandas, de tudo. E fotologs também, o que mais vejo é fotolog de festas e tal.
Comecei esse papo porque este blog é muito mais um blog-diário, embora esse gênero seja meio depreciado, nego meio que torce o nariz, acho. Ou sou eu que torço o nariz, de repente é isso. Sou, infelizmente, cheia de preconceitos velados.
Mas gosto de escrever minhas coisa, comofas/// Sinto-me falando comigo mesma, mas um falar meio em voz alta, possibilitando que, talvez, alguém escute.
E às vezes alguém escuta mesmo, e faz alguma consideração relevante. Acho que é isso, é essa a idéia de se ter um diário público. Essa troca nunca existiria se eu escrevesse aquele diário de papel, tipo Vampire Diaries**.
Hoje eu queria falar de outra coisa, mas vou parar por aqui por odeio textos compridos demais. Talvez eu até escreva outro, vou ver aqui.
(*) 1984, o livro do Orwell. Não pretendo dar uma de pseudo-intelectual com essa citação, é só porque muita gente sabe que eu curto e de repente podia achar que a referência era a ele, o que mudaria totalmente a minha frase.
(**) The Vampire Diaries, acho que o nome é esse. Aquela série de vampiros adolescentes da Warner. Uma coisa tenebrosa, mas tenebrosa de ruim mesmo. Chata até dizer chega.
Pessoas escreviam sobre suas próprias vidas, era um Big Brother (o programa, não o 'poder' do 1984*) digitado.
Meio que sem querer querendo, nego colocava todos os babados, sobre si próprio e sobre quem estava junto, óbvio. E aí todo mundo ficava sabendo, até quem supostamente nunca leria, ou nunca se interessaria.
A onda do blog foi meio rápida, acho. Digo isso porque logo depois veio a onda do fotolog, que era um troço bem mais dinâmico e praticamente tomou o lugar dos blogs, nesse sentido de diário eletrônico.
Hoje já acho que os dois convivem numa boa, blog e fotolog, ambos com suas duas (ou mais) vertentes. Ainda há o blog-diário e o fotolog-diário, mas também há muitos e muitos blogs informativos, blogs de grupos, de propagandas, de tudo. E fotologs também, o que mais vejo é fotolog de festas e tal.
Comecei esse papo porque este blog é muito mais um blog-diário, embora esse gênero seja meio depreciado, nego meio que torce o nariz, acho. Ou sou eu que torço o nariz, de repente é isso. Sou, infelizmente, cheia de preconceitos velados.
Mas gosto de escrever minhas coisa, comofas/// Sinto-me falando comigo mesma, mas um falar meio em voz alta, possibilitando que, talvez, alguém escute.
E às vezes alguém escuta mesmo, e faz alguma consideração relevante. Acho que é isso, é essa a idéia de se ter um diário público. Essa troca nunca existiria se eu escrevesse aquele diário de papel, tipo Vampire Diaries**.
Hoje eu queria falar de outra coisa, mas vou parar por aqui por odeio textos compridos demais. Talvez eu até escreva outro, vou ver aqui.
(*) 1984, o livro do Orwell. Não pretendo dar uma de pseudo-intelectual com essa citação, é só porque muita gente sabe que eu curto e de repente podia achar que a referência era a ele, o que mudaria totalmente a minha frase.
(**) The Vampire Diaries, acho que o nome é esse. Aquela série de vampiros adolescentes da Warner. Uma coisa tenebrosa, mas tenebrosa de ruim mesmo. Chata até dizer chega.
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