sábado, 1 de novembro de 2008

Travessura e doce

- Fica quietinha e passa o celular!

Foi assim que tudo começou.
Estava eu lá, andando devagar - coisa rara - e pensando na vida... Não tive tempo para pensar se devia ou não entregar; acabei dando meu celular na mão do bandido.
O erro dele veio depois... Pediu dinheiro! E pior, no PENÚLTIMO dia do mês!
Que otário.
Levou, sim, 2 reais. E quando pegou o 'dinheiro', deixou aparecer a mão vazia, que supostamente estava segurando uma arma.
O que eu fiz? Corri atrás dele. Corri muito, e gritei muito alto... LADRÃO! LADRÃÃÃÃO!! PEGA LADRÃÃÃÃO!
Não consegui alcançá-lo; no meio do caminho tinha uma esquina, tinha uma esquina no meio do caminho.
Chego em casa e ligo pro meu celular. Quem atende?
Não, não foi o assaltante.
Um psicólogo, de moto, ouvindo a gritaria, foi atrás do bandido e pediu meu celular de volta. Guardou com ele e marcou de me devolver no dia seguinte. Fui ao consultório, peguei meu celular, bebi um café e conversei sobre essa violência urbana caótica.

Meu celular já tem quase 3 anos, está meio ruim, desliga sozinho... Essas doenças que os celulares costumam ter quando chegam à terceira idade.
Mas que se dane, nenhum ladrãozinho de meia tigela vai roubar meu celular assim, impunemente.
Nem que meu psicólogo é que tenha que puni-lo.

[não era MEU psicólogo, mas serve... rs]

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Bebo e fico rico

Pessoas normais quando ficam bêbadas têm uma tendência a gastar muito mais do que deveriam.
Começam a beber mais, a comer mais, a pagar a conta pros amigos. Com a coisa do cartão de crédito, então... Tem gente que gasta o que não tem, chega até a ficar endividado por causa de uma noite de porre.
Eu conheço uma menina que bebeu, ficou rica, pegou um táxi pro aeroporto e foi pra outro estado, passar dois dias na casa de um amigo que ela só conhecia pelo MSN.
Mas sabe que ela não se arrependeu nem um pouco?

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Meu canto.

Se eu estou bem, se estou mal, se estou má.

Esse é o meu espaço; o lugar que escolhi para ser eu mesma. Sem máscara ou com máscara - eu.

Não vai ficar bonito nem poético; nem quero que fique... Pelo menos não sempre.