sábado, 6 de novembro de 2010

Quem sou eu, ou quem eu tento ser - parte I




Poppy.
Professora da Educação Infantil, em Simplesmente Feliz.
http://www.ufscar.br/rua/site/?p=1631

A foto é a mesma, mas o texto do Bruno Carmelo vale a pena.

Pra quem não viu o filme, recomendo. Não só pra saber como eu tento ser (quanta pretensão a minha, né?), mas porque é um filme leve, feliz, cheio de sentimento. Isso porque acabaram de me chamar de insensível... hehe

quinta-feira, 15 de julho de 2010

reclamações cotidianas

Hoje foi um dia ruim, mas não aconteceu nada demais.

Só as chatices de sempre, mas nada além. Entretanto, para cada chatice a parte do meu cérebro responsável pelos sentimentos over-reagia, então isso foi acumulando ao longo do dia.

E então, agora, à noite, eu me sinto péssima. Como se tivesse acontecido algo realmente ruim. E aconteceu, sim, sempre acontece. Na verdade já está tudo acontecido, é um pretérito mais-que-imperfeito. Aconteceu, acontecia e acontece. E vai continuar, por mais otimista que eu tente ser, eu sei que vai continuar.

Mas está tudo dentro de mim. Algum dia eu vou acordar com os mesmos problemas, mas me sentindo muito melhor. Receio que não seja amanhã, nem seja essa semana... É, tenho que confessar que é mais que receio. Quase desespero, de pensar que é bem capaz de eu continuar me sentindo assim por um bom tempo.

Fazer o quê.

sábado, 24 de abril de 2010

domingo, 28 de março de 2010

Nao é facil

Nao pensar em voce nao é facil
nao te contar meus planos
nao te encontrar

Tudo fechado no Bay Market

Ou melhor, quase tudo. Vou ter que andar ate o plaza pra almoçar uma salada. Bom que a sobremesa sera no yoggi, zero de gordura. Isso me deixa muito feliz.

Paulo Sergio, figuraça

"Se ele disser oi eu digo tudo bem, se ele disser tudo bem eu digo vamos."

Adoro.

sábado, 13 de março de 2010

As 4 estaçoes

Nem amor de verao, nem de inverno. Ou os dois, os quatro.

Quatro estaçoes.
Mas tudo acaba.
E tudo acaba.

Rascunhos

O amor deveria ser um snetimento mutuo e interdependente. Assim, quando acabasse para um, acabaria para o outro, consequentemente.

Mas, como Daryl disse: deus eh uma crianca brincando com um circo de pulga.

Seja la o que foi

"And you know I'm yours
and I know you're mine"

Nao mais.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Up in the air

Amor sem escalas? Serio? Amor? O que menos tem nesse filme é amor. Alguem devia aumentar a fonte da palavra DRAMA, inclusive, que eu sei que li em algum lugar, mas meu cerebro simplesmente nao processou. Provavelmente eu ja estava bem suscetivel a isso, mas meus olhos lacrimejaram algumas vezes durante o filme.
Mas sei la, hein. É bom, prende a atençao e tal... Mas oscar? Ja é forçar beeeem a barra.
Gostei, mas assim como nao recomendo Atividades paranormais a quem tem medo de fantasma, nao recomendo Up in the air a quem esteja com algum problema amoroso mal resolvido. A menos que queira chorar, como eu.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Canela e Lucas

Canela nao me deixou dormir no colchonete, entao tive que ficar na cama de Ricardo, enquanto ele - coitado - ficou no chao. Ainda assim Canela nao sossegou: ja pulou na cama um milhao de vezes, ao ponto de Ricardo ter que sair com ela pra ver se a bicha acalma.

Mas afinal, o problema tinha mesmo outro nome...

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Primeira noite de carnaval

E eu pensando que so carro velho dava problema...
Depois de chegarmos ao Botafogo Praia Shopping e todas as sessoes estarem esgotadas, decidimos passear em Copa.
Nao contentes, fizemos o guincho passear tambem. Agora estamos ca esperando o motorista do reboque achar um lugar pra estacionar em Copa, em plena sexta-feira de Carnaval...

TESTANDO.

Testando.

Orkut, janeiro de 2010.


Meu diário.

Antigamente, blogs eram como diários, literalmente.
Pessoas escreviam sobre suas próprias vidas, era um Big Brother (o programa, não o 'poder' do 1984*) digitado.
Meio que sem querer querendo, nego colocava todos os babados, sobre si próprio e sobre quem estava junto, óbvio. E aí todo mundo ficava sabendo, até quem supostamente nunca leria, ou nunca se interessaria.
A onda do blog foi meio rápida, acho. Digo isso porque logo depois veio a onda do fotolog, que era um troço bem mais dinâmico e praticamente tomou o lugar dos blogs, nesse sentido de diário eletrônico.

Hoje já acho que os dois convivem numa boa, blog e fotolog, ambos com suas duas (ou mais) vertentes. Ainda há o blog-diário e o fotolog-diário, mas também há muitos e muitos blogs informativos, blogs de grupos, de propagandas, de tudo. E fotologs também, o que mais vejo é fotolog de festas e tal.

Comecei esse papo porque este blog é muito mais um blog-diário, embora esse gênero seja meio depreciado, nego meio que torce o nariz, acho. Ou sou eu que torço o nariz, de repente é isso. Sou, infelizmente, cheia de preconceitos velados.

Mas gosto de escrever minhas coisa, comofas/// Sinto-me falando comigo mesma, mas um falar meio em voz alta, possibilitando que, talvez, alguém escute.

E às vezes alguém escuta mesmo, e faz alguma consideração relevante. Acho que é isso, é essa a idéia de se ter um diário público. Essa troca nunca existiria se eu escrevesse aquele diário de papel, tipo Vampire Diaries**.

Hoje eu queria falar de outra coisa, mas vou parar por aqui por odeio textos compridos demais. Talvez eu até escreva outro, vou ver aqui.


(*) 1984, o livro do Orwell. Não pretendo dar uma de pseudo-intelectual com essa citação, é só porque muita gente sabe que eu curto e de repente podia achar que a referência era a ele, o que mudaria totalmente a minha frase.

(**) The Vampire Diaries, acho que o nome é esse. Aquela série de vampiros adolescentes da Warner. Uma coisa tenebrosa, mas tenebrosa de ruim mesmo. Chata até dizer chega.